I JORNADA DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO: SUGESTÃO 2009

04/11/2009

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(2009, Produtos e Serviços de Informação, 5º semestre de graduação)

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Escopo

Um evento para apresentar o gestor da informação à comunidade, abraçando sob o mote “SuGestão 2009” e temática principal “Gestão da Informação e Desenvolvimento”, trabalhos acadêmicos, produtos tecnológicos, palestras de gestores atuantes em empresas consolidadas no mercado, novos projetos, histórico e parcerias do curso. Tudo isso em comemoração aos 10 anos do curso de graduação em Gestão da Informação, 15 anos do Jardim Botânico Municipal de Curitiba e 45 anos do Museu Botânico Municipal de Curitiba, parceiros e sede do evento.

Premissas

O gestor da informação é o profissional da atualidade e do futuro, capaz de lidar com a informação nos mais diversos contextos. Os 10 anos do curso de graduação incentivaram à divulgação desse potencial e à integração entre docentes e discentes de graduação e pós-graduação na busca por mostrar as competências dessa profissão.
Um evento com benefícios à comunidade infanto-juvenil, adulta e empresarial, apresentando as faces de atuação da gestão da informação no desenvolvimento social, econômico, organizacional, sustentável.

Produto: o evento e subprodutos

A Jornada, realizada no Museu  Botânico Municipal de Curitiba, teve duração de 9 dias entre julho e agosto de 2009, e apresentou os seguintes subprodutos:

| evento em CD-ROM;

| painéis e exposições de histórico, trabalhos acadêmicos e projeto Mapa Verde Curitiba;

| sessões temáticas de trabalhos acadêmicos;

| palestras temáticas com gestores formados;

| atividades de educação ambiental para crianças;

| Mapa Verde Curitiba;

| ilha tecnológica: realidade aumentada, twitter, blog, materiais de parceiros;

| vídeos informativos e de trabalhos desenvolvidos;

| conferência sobre “Gestão da Informação e Desenvolvimento”.

Retorno sobre o investimento

O evento teve participação de mais de 3000 pessoas durante sua realização, de em média 200 cidades do Brasil e 10 países. Teve participação em mais de 100 rádios de todo o Brasil e em todas as emissoras de televisão do Paraná, totalizando, em termos de imprensa, um retorno médio de R$ 42000,00.

As parcerias consolidadas com Ciabrink (R), O Boticário, Oppitz Soluções Tecnológicas, Redisul Engenharia de Redes, Elco Engenharia de Montagens e o próprio Museu e Jardim Botânicos, sem visar o lucro e com foco em troca de serviços, giraram em torno de R$ 200000,00 em investimento de recursos, tempo, produtos, serviços e imprensa.

O evento foi financiado pela SETI e pela UFPR, por participação em editais.

Rendeu aos gestores da informação formados pela UFPR o prestígio de todas essas entidades e organizações, inclusive da Prefeitura Municipal de Curitiba, a abertura de portas em novas organizações e contatos que poderão gerar parcerias duradouras e produtivas.

Reflexão e considerações

Realizar a I Jornada de Gestão da Informação foi um desafio excepcional à comissão organizadora, pelo volume de conteúdos e recursos envolvidos, além da responsabilidade do evento em divulgar a profissão.

Aplicar a gestão da informação ao desenvolvimento é uma missão e uma premissa que todo profissional da área deve seguir, para que sua atuação tenha benefícios além dos econômicos, mas que contribua efetivamente para o crescimento da sociedade.

Dados gerais

Orientação: Profª. Drª. Maria do Carmo Duarte Freitas

Equipe*: Ana Carolina Greef; Francisco Daniel de Oliveira Costa.

*os autores estão cientes e de acordo com a puublicação deste conteúdo

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INFORMAÇÃO E ESTRATÉGIA NO AMBIENTE ACADÊMICO: PLANO ESTRATÉGICO PARA GRUPO DE PESQUISA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

04/11/2009

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(2009, Informação e Estratégia, 5º semestre de graduação)

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Escopo

Plano estratégico para o Grupo de Pesquisa Aplicada em Ciência, Informação e Tecnologia (GrupoCIT), visando oferecer-lhe um posicionamento de destaque no ambiente em que atua, por meio de eficiência, eficácia e efetividade de ações e decisões.

Premissas

Recursos e relacionamentos mantidos pelo GrupoCIT têm quantidade, qualidade e características suficientes para encaminhá-lo à eficiência, em termos de utilização e aproveitamento; à eficácia, em termos de participação ativa no ambiente acadêmico-científico; e à efetividade, em termos de reconhecimento e posicionamento destacado nesse mesmo ambiente.
Um planejamento estratégico explícito auxilia o Grupo a determinar objetivos, indicadores e metas para atingir melhor posicionamento no mercado, e a alinhar operações, táticas e decisões aos mesmos objetivos.

Métodos

O plano estratégico foi elaborado por meio de diagnóstico ambiental externo e interno ao Grupo de Pesquisa, aplicação de ferramentas como Cadeia de Valor de Porter, Cinco Forças de Porter, Competência central e SWOT. Foram analisados também o portfólio de projetos, o contexto de colaboração e a dinâmica competitiva do ambiente do Grupo.

A situação foi analisada e a estratégia foi formulada estabelecendo-se missão, visão, valores e objetivos do Grupo, fatores de diferenciação e colaboratividade, riscos associados, dimensões e objetivos estratégicos. Para controle, foi aplicado o modelo Balanced ScoreCard e foram mapeados os recursos necessários à implementação efetiva.

 

Produto: plano estratégico

O plano estratégico elaborado visa que o GrupoCIT tenha uma abordagem de diferenciação no ambiente acadêmico, com foco em alavancar seus recursos com maior potencial de vantagem competitiva e ter uma imagem sólida interna e externamente.

As dimensões e objetivos estratégicos foram mapeados em conjunto com o Grupo e ajustados às suas necessidades, conforme apresentado na Figura:

 

Objetivos e perspectivas BSC

Objetivos e perspectivas BSC

 

 

Reflexão e considerações

O plano estratégico está sendo revisto, atualizado e implementado no GrupoCIT, atualmente. Os integrantes (docentes e discentes) mostram-se favoráveis às mudanças culturais advindas do plano e dispostos a colaborar no processo.

O gestor da informação tem, na elaboração de planos estratégicos, um grande desafio nas organizações. Para tanto, tem a competência de identificar aspectos significativos presentes no ambiente que as envolve, bem como necessidades dos níveis operacional, tático e estratégico das organizações. Com apoio gerencial e abertura para tanto, pode desenvolver trabalhos efetivamente adequados às necessidades do cliente/usuário.

Dados gerais

Orientação: Prof. Dr. Newton Corrêa de Castilho Jr

Equipe*: Ana Carolina Greef; Francisco Daniel de Oliveira Costa.

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PLANO DE MARKETING: FERRAMENTA ESTRATÉGICA PARA O CUMPRIMENTO DA MISSÃO DE NEGÓCIOS DO ETT UFPR

03/11/2009

Projeto em discussão

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(2009, Informação e Marketing, 3º semestre de graduação)

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Escopo

Plano estratégico para viabilizar o cumprimento da missão de negócios do Escritório de Transferência de Tecnologia (ETT) da UFPR, criando canais de comunicação de marca e insumos para agregar valor aos serviços prestados pelo ETT.

Premissas

O ETT não atinge todo seu potencial de clientes e, quando atinge, não acompanha o andamento das parcerias, realizando apenas o contato inicial entre empresas e a Universidade. Sua missão e objetivos de negócio possibilitam uma atuação além desse simples contato, onde um planejamento, explícito, de marketing, é ideal para reverter tal realidade.

O ETT possui potencial para incrementar suas campanhas de comunicação de marketing e de transferência de tecnologia. Inerentes a esse potencial são as tendências, necessidades e crescimento de mercado.

Métodos

O plano estratégico foi elaborado a partir de contato com o Escritório, para identificação da realidade de sua atuação e brainstorm inicial sobre o produto do projeto.

Analisou-se o mercado, concorrência, oportunidades e ameaças da atuação do ETT, bem como forças e fraquezas internas, canais de comunicação, serviços, mix de marketing e distribuição.

Produto: plano estratégico

O plano estratégico de marketing criado para o ETT aborda a comunicação do serviço prestado, lembrando clientes atuais, anteriores e potenciais de sua existência. Planejou-se que a resposta do mercado-alvo seria obtida na seguinte linha de progressão:

| conscientização da marca

| conhecimento sobre algo em relação à marca

| opinião sobre a marca

| satisfação e percepção da qualidade da marca

Foram planejados um sistema de informação para apoio à execução do plano e controles de planos de ação, mudança de cultura do serviço e orçamento a ser investido para implementação.

Reflexão e considerações

Hoje o ETT é parte da Agência de Inovação Tecnológica da UFPR, em cujo âmbito o plano desenvolvido está sendo analisado para implantação. O planejamento estratégico oferece às organizações maior certeza quando da tomada de decisão e mostrou-se essencial para que o ETT pudesse ter um posicionamento mais efetivo em seu mercado e comunicar adequadamente a marca da Universidade a empresas parceiras em potencial.

Dados gerais

Orientação: Prof. Dr. Newton Corrêa de Castilho Jr

Equipe*: Ana Carolina Greef; Camila Manfrinatto; Florindo Rhaoni Picoli; Francisco Daniel de Oliveira Costa.

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CORPO DE CONHECIMENTOS EM GESTÃO DA INFORMAÇÃO: BENEFÍCIOS DE NEGÓCIO

02/11/2009

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(2008, Gestão de Projetos, 4º semestre de graduação)

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Escopo

Estudo e discussão de benefícios de negócio advindos da adoção de Tecnologias de Informação e Comunicação para gestão informacional.

Discussão

A Gestão de Projetos e de Processos conforme as necessidades dos stakeholders capacita a organização a conceber, implantar e usar aplicações inovadoras de Tecnologia da Informação – benefícios de negócio.

Esses benefícios podem ser a Eficiência, a Eficácia, a Evolução, Resultados financeiros ou Informações que auxiliam na tomada de decisão.

Para isso, é preciso —entender necessidades e expectativas dos usuários, —comprometer-se com aquisição e desenvolvimento competentes de produtos,  e —gerenciar entregas dos benefícios de modo pró-ativo.

Isso se dá por uma abordagem em cinco etapas:

| definição, categorização e estruturação de benefícios; —

| planejamento de união desses a projetos de melhoria de processos; —

| alocação de responsabilidades; —

| monitoramento e mensuração; —

| busca por benefícios adicionais.

Paralelamente, a organização deve perguntar-se: —qual(is) tecnologias usar? o —benefício vem da tecnologia ou do processo de uso dela (pessoas)? —como benefícios agregam valor aos propósitos estratégicos da organização?

Como fatores críticos de sucesso da inclusão de benefícios de negócio em gestão da informação com tecnologia, as organizações devem:

| rever constantemente o plano de benefícios de negócio e sua correspondência às necessidades dos stakeholders;

| documentar sucessos e fracassos;

| utilizar adequadamente as tecnologias para extrair o máximo possível de benefícios;

| administrar tanto os quantitativos como os qualitativos;

| tomar decisões sobre gestão da informação e de tecnologias juntamente com todos os interessados dentro da empresa.

 

 

Fontes

—BYTHEWAY, A. The information management body of knowledge – IMBOK. 1 set. 2004. — —

DAVENPORT, T. H. Saving IT´s soul: human-centered information management. Harward Business Rewiew, mar./apr. 2004.

—HAUNSCHILD, P.; CHANDLER, D. Institutional-level learning: learning as a source os institutional change. The SAGE handbook of organizational institutionalism, cap. 26. — —

RAY, G.; MUHANNA, W. A.; BARNEY, J. B. Competing with IT: the role of shared IT-business understanding. Communication of the ACM, dec. 2007, v. 50, n. 12. — —

SCHRAGE, M. The real problem with computers. Harward Business Rewiew, set./oct. 1997.

 

Dados gerais

Orientação: Prof. Dr. José Simão de Paula Pinto

Equipe*: Ana Carolina Greef; Camila Manfrinatto; Florindo Rhaoni Picoli; Francisco Daniel de Oliveira Costa

* os autores têm plena ciência e acordo da publicação deste conteúdo

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CONSULTORIA EM REALIZAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS: PLANO DE NEGÓCIO

02/11/2009

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(2009, Gestão de Negócios, 5º semestre de graduação)

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Escopo

Plano de uma empresa que oferece serviços de consultoria em projetos de eventos científicos por Instituições de Ensino Superior privadas de Curitiba, reduzindo o nível de esforços despendidos por essas IES quanto ao planejamento e execução de tais eventos.

Premissas

Organizar eventos científicos demanda das Instituições de Ensino Superior o investimento de competências e recursos difíceis de se obter e cujas melhores práticas surgem apenas com a experiência. Essa experiência aliada à gestão de recursos de informação e de conhecimento oferece maior eficiência e produtividade aos empreendimentos.

Produto: O Plano de negócio

Foi desenvolvido o plano completo do negócio de consultoria em projetos de realização de eventos científicos oferecida a IES de Curitiba, contendo os seguintes aspectos:

| RAMO DE ATIVIDADE

 

| OBJETIVO

 

| CONSUMIDORES

 

| INVESTIDORES

 

| ESTRUTURA CONCORRENCIAL

 

| ESTRUTURA E RECURSOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS

 

| PREVISÃO DE NEGÓCIOS

 

| ESTRUTURA FUNCIONAL

 

| FINANÇAS

 

| DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA AO REGISTRO DO ESCRITÓRIO

 

| PRINCIPAIS SERVIÇOS

 

| CONTROLE DE QUALIDADE E MELHORES PRÁTICAS

 

| GESTÃO DA INFORMAÇÃO

 

| ESTRATÉGIA

 

| CICLOS DE ATIVIDADE / FUNCIONAMENTO

 

| LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÕES PERTINENTES

 

| CLASSIFICAÇÃO DO NEGÓCIO

 

| OUTRAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO

 


Reflexão, Considerações

O plano foi construído sobre os pilares da objetividade e competitividade, constituindo um documento passível de apresentação a investidores interessados na idéia. A experiência em organização de eventos científicos representou a principal motivação para a escolha do tema.

A capacidade em elaborar documentos com visão de mercado foi aprimorada e aplicada, sendo mais uma das competências do gestor da informação a ser explorada pelo mercado.

Dados gerais

Orientação: Prof. Dr. José Simão de Paula Pinto

Equipe*: Ana Carolina Greef; Francisco Daniel de Oliveira Costa

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MAPAS MENTAIS: GESTÃO DO CONHECIMENTO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

02/11/2009

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(2007, Tecnologias de Informação e Comunicação, 2º semestre de graduação)

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Escopo

Relacionar Gestão do Conhecimento e Tecnologias de Informação e Comunicação, apresentando  mapas mentais como ferramentas integradoras de ambas as vertentes.

Produto: conceitos e benefícios envolvidos

O estudo teve como produto a síntese de teorias envolvendo Gestão do Conhecimento e Tecnologias de Informação e Comunicação, associada a benefícios que organizações têm quando aplicam ambos de forma integrada:

 

Mapa conceitual: Gestão do Conhecimento

Mapa conceitual: Gestão do Conhecimento

Mapa conceitual: TICs

Mapa conceitual: TICs

Benefícios organizacionais

Benefícios organizacionais

 

 

Reflexão, Considerações

O conhecimento em organizações precisa ser criado e gerenciado com eficiência e pracitidade, onde as TICs contribuem na disseminação e sistematização dos conteúdos.

Ferramentas como o MindManager, para construção de mapas mentais, reunem e apresentam informações de maneira objetiva e com diminuição de erros de interpretação.

Mapas mentais permitem que as pessoas organizem e relacionem idéias de maneira criativa, rápida e radial, aumentando a capacidade de planejamento organizacional e análise de problemas.

Dados gerais

Orientação: Profª. Drª. Denise Fukumi Tsunoda

Equipe*: Ana Carolina Greef; Camila Manfrinatto; Florindo Rhaoni Picoli; Francisco Daniel de Oliveira Costa

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GERENCIAMENTO DE PROJETO: MODELO DE POLÍTICA DE INFORMAÇÃO PARA O COLÉGIO ESTADUAL FLÁVIO F. DA LUZ

02/11/2009

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(2008, Gestão de Projetos, 4º semestre de graduação)

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Escopo

Gerenciar o projeto de “Diretrizes informacionais para o Colégio Estadual Flávio F. Da Luz” segundo as nove áreas de conhecimento da Gestão de Projetos (Project Management Insitute): integração, aquisições, riscos, comunicação, recursos humanos, qualidade, custos, tempo, escopo.

Produto: Estrutura de gerenciamento

O projeto foi gerenciado conforme as áreas de conhecimento estabelecidas pelo Project Management Institute, de onde foram extraídas questões chave a serem respondidas durante a execução:

| Qual o conceito da área de conhecimento em questão?

| O que foi planejado como produto do projeto nessa área de conhecimento?

| Quais são entradas, processos e saídas no desenvolvimento desse produto?

| O que foi realizado no desenvolvimento desse produto?

Produtos do gerenciamento

Cada área de conhecimento abordada originou um ou mais produtos de gerenciamento, criados e atualizados durante todo o cronograma:

Escopo: objetivo geral e Estrutura Analítica do Projeto

Tempo: cronograma de desenvolvimento do projeto

Custos: orçamento previsto e realizado para desenvolvimento do projeto

Qualidade: modelo PDCA com periodicidade semanal, estabelecendo em cada ciclo a estrutura 4w2h: What (quem), Why (por que), When (quando), Who (quem), How (como) e How Much (quanto)

Recursos humanos: atribuição de funções, distribuição de tarefas e construção de conteúdos conforme as mesmas

Comunicação: espaço de discussão e diário do grupo em Ambiente Virtual de Aprendizagem

Riscos: listagem de riscos e plano de contingência para cada fator identificado

Aquisições: modelagem de contrato de recursos humanos

Integração: declaração formal do trabalho; mapeamento de fatores ambientais; visão do projeto; mapeamento de stakeholders e suas expectativas; sistematização dos processos do desenvolvimento, expectativas e atividades; mapeamento de objetos de negócio e respectivo ciclo de vida

Reflexão, Considerações

A resposta constante às questões de gerenciamento ofereceu ao grupo parâmetros da evolução do projeto dentro de seu cronograma, apontando o que poderia ainda ser explorado e os pontos fortes do desenvolvimento.

A estrutura desenvolvida serve como boa prática para a realização de outros projetos pelo grupo. O gestor da informação tem a competência de identificar essa estrutura e apresentá-la a organizações de maneira gerenciável.

Organizações e grupos de trabalho teriam projetos agilizados utilizando esse tipo de estrutura, pois integrantes e gerentes teriam meios de controlar o andamento e aplicar planos de contingência caso necessário.

Dados gerais

Orientação: Prof. Dr. José Simão de Paula Pinto

Equipe*: Ana Carolina Greef; Camila Manfrinatto; Florindo Rhaoni Picoli; Francisco Daniel de Oliveira Costa

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PROJETO DE BANCO DE DADOS PARA REGISTRO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

25/10/2009

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(2009, Banco de Dados, 5º semestre de graduação)

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OrientaçãoProf. Dr. Egon Walter Wildauer

Escopo

Desenvolver projeto de banco de dados para controle de registros sobre trabalhos de conclusão de curso desenvolvidos no curso de graduação em Gestão da Informação, ministrado no âmbito do Departamento de Ciência e Gestão da Informação, da Universidade Federal do Paraná.

Premissas

A informação é recurso que, devido a seu caráter intangível, tem alto valor competitivo e deve ser gerenciada visando a agregação de valor à organização em questão. O produto pretende alinhar-se às necessidades da organização em questão para diminuir custos operacionais e disponibilizar informações organizadas a docentes, discentes e pesquisadores.

Método

Elaborou-se o modelo conceitual do banco de dados, a partir de entrevista com a chefia do Departamento em questão, originando as entidades e relacionamentos do protótipo, cujo modelo de tabelas foi desenhado a seguir. A partir do modelo, foi construído o Diagrama Entidade-Relacionamento e desenvolvido o protótipo de banco de dados com consulta via Web, a ser apresentado aos usuários.

Produto: banco de dados com consulta via Web

O modelo entidade-relacionamento apresentado abaixo representa a estrutura do banco de dados desenvolvido e posteriormente apresentado aos usuários. A proposta permanece em discussão por parte do Departamento e aguarda implementação efetiva.

Modelo entidade-relacionamento

Dados gerais

Orientação: Prof. Dr. Egon Walter Wildauer

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CONTRIBUIÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ORGANIZACIONAIS

25/10/2009

Projeto implementado _______________________________________________

(2007, Sistemas de Informação,  2º semestre de graduação)

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    Escopo

    Organizar o acervo de material didático-pedagógico do Instituto Cultural Brasil Alemanha, de ensino da língua alemã, aprimorando os processos de manipulação desse material e de avaliação da rotatividade e demandas dos usuários (alunos e professores). Analisar, diante de tais variáveis, a aplicabilidade de um sistema de informação para melhor controle sobre o material supracitado.

    Premissas

    O crescente fluxo de informação nas organizações demanda otimização dos processos de seu gerenciamento, agregando assim maior competitividade às mesmas organizações. Sistemas de informação vêm oferecer suporte nesse sentido, reduzindo custos operacionais de manipulação de dados e disponibilizando ferramentas para tomada de decisão, como relatórios gerenciais.

    Métodos

    Junto aos usuários do futuro sistema na organização, identificou-se funções, estruturas e operações que esse deveria atender: gerar relatórios para prestação de contas, ser de fácil manipulação e atualização, oferecer praticidade, acessibilidade e segurança.

    A seguir, foram mapeados os fatores críticos de sucesso para adequação da ferramenta aos usuários e seleção do sistema ideal para implantação: um sistema de processamento de transações para controle operacional e informatização dos procedimentos de coleta/ digitalização, validação, armazenamento, indexação, consulta e geração de relatórios.

    Análise

    A melhor alternativa para o Instituto seria um sistema já estruturado, preferencialmente disponível gratuitamente à organização, uma vez que essa não tem fins lucrativos e dificilmente poderia adquirir uma solução paga ou desenvolver a sua própria.

    Analisou-se os processos organizacionais relativos ao sistema para confecção do Diagrama Entidade-Relacionamento, Fluxo de dados e de Identificação.

    Diagrama identificacao

    Diagrama identificacao

    Produto: identificação do sistema de informação ideal

    Selecionou-se um software freeware projetado para gestão de acervo em bibliotecas, com módulos de: empréstimo, reservas, verificação de pendências, multas, e emissão de histórico de documentos, movimento diário, entre outros; controle de usuários e documentos (relatórios, consultas e edição); consultas – busca por autor, título, código, assunto, série, entre outros; relatórios – listagens de documentos ordenados de diversas formas; estatística – dimensão do acervo e do banco de dados dos usuários.

    Implementação

    O software foi implementado no Instituto, juntamente com fatores críticos de sucesso para seu uso efetivo, sugeridos pela equipe: inserção na página Web do Instituto, backup periódico do conteúdo, análise de relatórios extraídos do sistema e adequação do acervo às constatações. Um tutorial foi elaborado para familiarização dos usuários com o novo sistema de informação. Atualmente o Instituto tem seu acervo controlado e gerenciado de maneira ótima e em conformidade com os processos de negócio.

    Dados gerais

    Orientação: Prof. Dr. Newton Corrêa de Castilho Junior

    Equipe*: Ana Carolina Greef; Camila Manfrinatto; Florindo Rhaoni Picoli; Francisco Daniel de Oliveira Costa

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